sábado, outubro 01, 2005

não era isto que me esperava

Com felicidade, não era isto que me esperava. Barcelona recebeu-me com a viva magia do modernismo catalão, nos seus edifícios, nos seus espaços, nas suas gentes, no seu ar. Uma cidade que é assumidamente de todos. De tudo. Onde é quase imediato o sentimento de absorção, de assunção. Que é nosso. Que é nossa. A cidade que é um potente motor mascarado pela delicada ornamentação fantasiosa do imaginário de Gaudi e Domenech i Montaner, encaixada entre o mar que é já mediterrâneo, que é largo, onde à largura se espraia, Llobregar e Besòs que a irrigam, e os montes Collserola.