sexta-feira, maio 12, 2006

precaridades da lusofonia (II)

Tomo um taxi de Paris para Maurepas e dou por mim sentado atrás de um motorista que me diz ser angolano, com família próxima em Portugal - em Lisboa. Mas di-me-lo num francês tão arranhado que sou forçado a pedir-lhe que me fale antes em inglês.