precaridades da lusofonia (I)
Tomo um voo para Paris e dou por mim sentado ao lado de um casal - farto, luminosamente rosado, excessivamente adornado por metal de luz de ouro - que entre si fala num martirizado português de marquise, atacado em golpe fatal quando em resposta à questão solícita da hospedeira aquele sofrido português se transforma num triste dialecto metamórfico: Jus de pomme.
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