não há muito a explicar
Por muito que se queira esforçar o governo para ofecerer uma explicação sobre as medidas adoptadas para a redução do déficit, a limpidez da incoerência e a absoluta falta de ética (trazidas pela concomitância imoral da apresentação de medidas de austeridade financeira com a substituição e nomeação políticas de quadros directores públicos) deixam-nos tudo muito endendível - e por isso não há muito a explicar.
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